segunda-feira, 17 de junho de 2013

BOLSA ESTUPRO, BOLSA PROSTITUTA, BOLSA PRESIDIÁRIO... FALTA MAIS O QUÊ?


g1.globo.com            

Mulheres protestam na Sé contra bolsa-auxílio a vítimas de estupro

Comissão aprovou em votação simbólica criação do Estatuto do Nascituro.
Grupo apelidou projeto de lei de Bolsa Estupro.

            
Um grupo de mulheres ligadas a entidades feministas participa de um protesto na região da Praça da Sé, Centro de São Paulo, na tarde deste sábado (15), contra o projeto de lei que cria o Estatudo do Nascituro. Em 4 de junho, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou em votação simbólica o projeto, que prevê proteção jurídica à criança ainda não nascida e garante assistência pré-natal e acompanhamento psicológico a mulheres vítimas de estupro.

O projeto é um meio de estimular as vítimas de violência sexual a ter o bebê caso fiquem grávidas, mas não retira do Código Penal o artigo que autoriza o aborto em caso de estupro e em situações em que a vida da grávida seja colocada em risco.
O texto foi apelidado por entidades feministas de “Bolsa Estupro”, por estabelecer o benefício mensal no valor de um salário mínimo às mães vítimas de estupro, além de uma bolsa-auxílio de três meses a mulheres que engravidarem em decorrência de estupro e optarem por não realizar o aborto.
O projeto ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo plenário da Câmara para então ser encaminhado para o Senado. O projeto tem como relator o líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), integrante da bancada evangélica.
O que diz o projeto
Além da bolsa-auxílio, o texto também determina que, se o pai da criança (autor do estupro) for identificado, ele será obrigado a pagar pensão alimentícia à criança. Nos casos em que a vítima de estupro optar por não assumir a criança após o nascimento, o bebê deverá ter prioridade para adoção.
O projeto estabelece como nascituro o ser que já foi concebido mas ainda não nasceu, e tipifica os crimes cometidos contra ele. Pelo texto, o conceito de nascituro inclui os seres humanos concebidos “in vitro” e também aqueles os produzidos por meio de clonagem, reconhecendo a sua natureza humana com proteção jurídica pelo próprio Estatuto do Nascituro, pela lei civil e penal.
O texto prevê pena de seis meses a um ano para o indivíduo que referir-se ao nascituro com palavras depreciativas ou que fizer apologia ao aborto. Também inclui pena de um a três anos de detenção para quem causar intencionalmente a morte de nascituro, e até dois anos de prisão por anúncio de processo ou substância que provoquem aborto.
Em síntese, todos somos seres humanos, trabalhadores, contribuintes, mas é visível o propósito eleitoreiro do Governo Federal. Aonde tudo isso vai parar? O INSS/Governo Federal, dificulta a concessão do auxílio previdenciário para um trabalhador que completou mais de 35 anos de trabalho ou está impossibilitado por motivo de doença, e concede 2.000,00 reais para que a prostituta tenha uma razoável qualidade de vida - pelo menos há projeto nesse sentido - . Mas e daí... o estuprador "ganha" $-1.000,00, a "estuprada" $-678,00, a prostituta $-2.000,00... e o POVÃO? 
comentário - Siomar J. Zachesky
ACORDA BRASIL!
ESTÃO NOS TRATANDO COMO IDIOTAS!
DIVULGUEM, ESPALHEM, PROTESTEM... SÓ NÃO FIQUEM INERTES!

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